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Colocamos São Gabriel do Oeste em destaque no cenário agrícola de MS: nossa produtividade de soja nos coloca entre os líderes apesar da estiagem

Com 74,78 sacas por hectare, nossa cidade se firma como referência na produção agrícola estadual, superando desafios climáticos e ampliando reconhecimento.

Plataforma de colheitadeira descarrega soja em caminhão durante colheita em propriedade rural brasileira. (Foto: Arquivo/Agência Brasil)
Plataforma de colheitadeira descarrega soja em caminhão durante colheita em propriedade rural brasileira. (Foto: Arquivo/Agência Brasil)

A safra 2024/2025 de soja em Mato Grosso do Sul enfrentou um cenário desafiador, com uma produtividade média de apenas 51,78 sacas por hectare, abaixo das expectativas iniciais da Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja). A análise, divulgada na terça-feira (3), foi baseada em visitas a 1.616 propriedades rurais realizadas entre janeiro e maio deste ano.


Apesar do aumento de 6,8% na área plantada, que totalizou 4,524 milhões de hectares e gerou uma produção de 14,06 milhões de toneladas, a estiagem severa nos meses de janeiro e fevereiro prejudicou o enchimento dos grãos.


No entanto, São Gabriel do Oeste brilhou no cenário estadual, destacando-se como um dos municípios com maior produtividade. Com 74,78 sacas por hectare, o município ficou em terceiro lugar no ranking estadual, atrás apenas de Costa Rica (78,36 sc/ha) e Chapadão do Sul (77,03 sc/ha).


Essa posição de destaque reforça o compromisso de São Gabriel do Oeste com práticas agrícolas eficientes e a adoção de tecnologias modernas, mesmo diante das adversidades climáticas.


Os resultados positivos não são exclusivos de São Gabriel do Oeste, mas também refletem o esforço conjunto de outros municípios da região Norte e Nordeste de Mato Grosso do Sul.


Além dos já citados, Maracaju (72,06 sc/ha) e Paraíso das Águas (70,72 sc/ha) também se destacaram, cultivando áreas superiores a 89 mil hectares. Esses números mostram que a combinação de boas práticas agrícolas e condições climáticas favoráveis, mesmo que parcialmente, contribuiu para os resultados expressivos.


Por outro lado, importantes polos agrícolas na região Sul do estado enfrentaram dificuldades maiores. Municípios como Dourados, com apenas 39,9 sc/ha em uma área de 249 mil hectares, e Sidrolândia, com 49,1 sc/ha em 276 mil hectares, colheram abaixo da média estadual. Ponta Porã e Rio Brilhante também apresentaram produtividades reduzidas, com 49,7 sc/ha e 50,9 sc/ha, respectivamente.


A Aprosoja destacou o impacto positivo da irrigação sobre a produtividade. Municípios como Ribas do Rio Pardo, Três Lagoas, Selvíria, Água Clara e Paranaíba mostraram rendimentos elevados devido ao uso predominante de áreas irrigadas.


A colheita foi finalizada em maio após um monitoramento minucioso que durou 19 semanas, envolvendo mais de 29 mil quilômetros percorridos pela equipe técnica da Aprosoja, que utilizou dados de campo e imagens de satélite para avaliar a safra.


Fonte: Asscom / PMCR / Campo Grande News

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